A vivência de ter sido filha única por tanto tempo - e em casa sempre - me gerou por um lado um gosto pela tranqüilidade de um domínio pelo meu espaço, minhas coisas, meu mundo...
(e em geral tenho momentos muito intensos de me ensimesmar e entrar na "casinha", que é algo metafórico, mas que muitas vezes está representada também por coisas materiais)...
(e em geral tenho momentos muito intensos de me ensimesmar e entrar na "casinha", que é algo metafórico, mas que muitas vezes está representada também por coisas materiais)...
Por outro lado essa vivência também me gerou uma ansiedade por compartilhar... Poder receber amigos, oferecer o que tenho, poder ser anfitriã, poder gerar bem estar e prazer, cuidar...
Me vejo muitas vezes então com esse espírito maternal, que quer dar, mas que quer os "filhos" sejam obedientes...
mais uma pro ABC do meu lado B, lado A...
;)
;)