Viver em outra língua tem uma intensidade à parte...
O ouvir e falar tomam tanto da cabeça que sobra menos espaço pra divagar...
Exigem uma concentração constante, ou então, quando já cansada ou saudosa de divagações, simplesmente me desconecto e o espanhol logo já se torna um russo...
Pensei que o fluir em uma língua hermana fosse mais fácil,
mas talvez por inabilidade minha ou talvez pelo processo envolver coisas mais além,
às vezes me pego em rudimentarismos de mímica...
mas tudo ao seu tempo...
e tb, no final, quem tem boca chega aqui!
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