29.6.10

esperando o sinal tocar

vontade de um confortinho besta...
ficar um dia em casa...
(q casa?)
ir ao cine
(em língua materna!)
receber cafuné
(amigos, família...)
ser entendida
(sem precisar do meu não totalmente fluente espanhol,
inglês precário ou francês farsesco)

vontade de fazer nada...

sem ter q assimilar novidades...

precisando de recreio do recreio...

e sabendo q sentirei falta de tudo!

19.6.10

auto-conhecimento

estranhamentos como parte do processo

16.6.10

trabalho irradiante

Semana passada em uma conversa sobre energia, reiki e afins, me fez me dar conta de como eu trabalho troca de energias e como isso me definiu (inclusive profissionalmente).
Sei, por exemplo, que me distancio de pessoas de tanto que amo e como sofro com expectativas não correspondidas (sejam simples conhecidos, amigos de toda espécie ou mesmo grande amores)...

Ter decidido trabalhar com arte foi uma maneira de me manter aberta ao mundo, mas me fechar em certo minimalismo de uma narrativa por vez. Em cada vez tentar construir beleza e poesia mesmo com as situações mais feias e tristes (não pra maquiar a realidade, mas para usa-la como instrumento de emoção).

Filha de sociológa, com parentes políticos e com uma passagem relâmpago de militância, percebi que o fato de ser aberta ao mundo, nessas situações há um risco muito grande, me acabo! Todo negativo me atinge e definho... Não posso. Minha luta é outra e como acredito nas palavras de Caio Graco, aí sigo:


"Livros (- ou filmes) não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas."

6.6.10

o começo após o fim

poder de regeneração infinito...
pós despedida de fim de curso
já mergulhada em outros ultramares...