O oito sempre foi meu número preferido,
ainda quando eu nem sabia
que quando ele deitava virava infinito...
(meus números preferidos sempre foram os pares -
para ninguém precisar se sentir solitário...
para ninguém precisar se sentir solitário...
e os mais redondos...
de escrever ou de falar:
dois... seis... mas o melhor: oito...
de escrever ou de falar:
dois... seis... mas o melhor: oito...
mas também não nego pessoas
e situações ímpares em minha vida...
e situações ímpares em minha vida...
talvez as busque para se emparelharem comigo...
e claro que abro exceções,
por exemplo para acolher aqueles que
são vistos como de azar, como o famoso 13...
por exemplo para acolher aqueles que
são vistos como de azar, como o famoso 13...
mas como o oito, pra mim não há ninguém...
infinitamente parte de minha vida...)
infinitamente parte de minha vida...)
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