Às vezes percebo certa razão e força em mim que me assustam... Desde entender o outro, passando por cima das minhas próprias questões - eu me agredindo para aceitar...
Ou tentando e testando uma segurança, um controle: por exemplo para não ser ciumenta (o que raras vezes sou e nunca gratuitamente), por exemplo para não sonhar com o que não posso ou, recentemente me dei conta disso em momentos de hospital:
Duas vezes, duas UTIs, bem distintas, mas que em ambas mantive uma calma, uma serenidade, que quase me parecia fria e passiva, mas sabendo das pessoas e momentos em questão, sem dúvida que não era esse o caso...
Eu simplesmente me controlo pensando “por que esperar o pior?”.
E não espero, e também sem esperanças utópicas, espero os dias passarem, aguardando com uma tranqüilidade que em ambos os casos me fizeram bem, já que voltei pra casa com cada um sem estar em frangalhos, e com uma força e sentimento ainda maior!
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