22.11.11
10.11.11
noite em claro e cloro
Você crava em seus credos nos crivos em meu corpo cru.
Eu me rasgo, te arranho, reteso à risca nossas rusgas.
Você trava sem trégua em trivela trotando e trucida.
Eu acato, aquieto, queimando recuo.
Você vulgarmente se vai, vencedor que vibra sua vocifera.
Eu durmo doendo, dilacerada sem desejar mais nada.
E do pesadelo em claro e cloro, ardendo grave, erguendo agreste, em guardados grossos gritos, urgindo em lágrimas, desperto.
6.11.11
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