23.9.11
19.9.11
11.9.11
cinco vezes sentido
Respondeu-me em ações,
com gestos bem eloquentes.
Fiquei sem palavras,
silenciei no ato.
Cansada dos gritos da alma,
fechei os olhos.
(e respirei novas sinfonias)...
com gestos bem eloquentes.
Fiquei sem palavras,
silenciei no ato.
Cansada dos gritos da alma,
fechei os olhos.
(e respirei novas sinfonias)...
5.9.11
"estado melancólico causado pela falta de algo" (segundo dicionário sobre a nostalgia)
No plano da volta, encontra-se a nostalgia do presente...
(Vendo o curta português Viagem a Cabo Verde de José Miguel Ribeiro voltaram à tona sensações recentes que tive...)
Passagem pelo interior do Espírito Santo, e um outro modo de vida: comendo o que se planta, nas pausas lendo, no trabalho só o som do trabalho, com as pessoas a relação com as pessoas (sem máscaras e por isso às vezes mais timidez envolvida)...
Na volta a nostalgia foi profunda, não era só o tchau para um espaço, mas para um modo de vida...
E daí a nostalgia de qualquer partida, de ida ou de volta...
E aí meu jeito nostálgico, de quem tem saudades pelo que nem viveu, de quem costuma sofrer por qualquer separação (várias vezes penso com pesar nas ex-relações de meus pares... daí vem uma dor e daí que não sinto ciúmes pois os sentimentos se tornam mais complexos).
Daí que sempre gosto de voltar... Adoro São Paulo, adoro voltar pra casa, mas aí que sempre há uma dor... Sinto a perda, não importa o ganho...
É o tom da nostalgia de Renato Russo em seu "por enquanto", termina "indo de volta pra casa", mas o tudo que há até isso, é repleto de sentimentos, estações que mudam, coisas que acontecem sem mesmo sabermos...
compartilho... aperta, dói e é bom, me faz eu...
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